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quinta-feira, 5 de março de 2009

Incomodus, complicatus, extranhus, inutiles




Aviso: Este post tem links explicativos... use-os PELO AMOR DE DEUS

Na faculdade eu aprendo milhares de palavras novas por dia, é tanta coisa que eu chego a Ficar tonta (Qualquer observação ou comentário sobre essa frase deverá ser mantido em sigilo!).

Tudo bem... a etimologia com certeza é uma parte importante da nossa cultura e tal...

Mas pra quê falara difícil?

Ah vai! Sou contra falar errado, mas falar difícil é uma atitude presunçosa!
Gustavo diz: “a não ser que a pessoa que fala assim fale por ingenuidade e não perceba que as pessoas em volta não a entendem.”.

Ta assim vai!

A pior parte é que isso pega, eu sem perceber acabo fazendo a mesma coisa.. . algumas vezes ingenuamente... outras por vaidade... ^.^

E vem surgindo uma necessidade de dar nomes a tudo!

-Preciso comprar saquinhos com “ziploc”...
(Saquinhos com um zíper, igual aos pacotes de azeitona.)

- Olha que foto linda! Percebeu na calçada o espaço para dilatação?
(Eu e Jean [ da Jé] olhando uma fotografia dentro do museu Oscar Niemeyer, ele estava falando de um vão que os pedreiros deixam porque o cimento incha no Sol e isso impede que a lajota quebre. Vale lembrar que ele tirou sarro da Jé porque ela não sabia disso.)

- É uma visão a priori da realidade...
(Professor Lindomar, agradeço a Carol que teve coragem de perguntar.)

-...essas situações de drogadição...
(Jean [ da faculdade] falando das crianças que usam drogas.Ah! a Frase titulo foi ele que traduziu a não ser o incomodus, porque foi o Gustavo)

CHEGA!!!

O importante mesmo é estudar com um dicionário ao lado, ou me tornar uma pernóstica e fingir que entendo!

2 comentários:

Studio Make disse...

Rafes, rendering, fee, moke-up, branding...
São palavrinhas rápidas, mas que dão um trabalho para entender...

Bjss... Te amo!

¿Controversy! disse...

Voltei!!!
Depois de um longo período fora do blog, enfim estou aqui, feliz e ao mesmo tempo saudoso de todos.
Saber falar e ter conhecimento da maioria dos verbetes da língua portuguesa é uma coisa, mas daí a querer utilizar a linguagem "mais do que culta" no nosso dia-a-dia, como Machado de Assis, é demais.
Pela riqueza de nosso vocabulário, não temos necessidade de tantos rebuscos.
¿Abraços!